Crise na Rosa Cha

Chanel Iman no desfile da Rosa Cha, em Nova York, 2010.

Depois da saída de Alexandre Herchcovitch da Rosa Cha, a grife anuncia que atravessa por uma crise grave. Quando o grupo Marisol – malharia e dona das marcas infantis Lilica ripilica e Tigor T. Tigre –  comprou 75% do capital da Rosa Cha, os planos eram abrir 32 franquias em dois anos, mas o que aconteceu foi o contrário.

Sem capital para a expandir, a grife fechou 16 lojas, sobrando apenas oito. Em 2010, apenas duas lojas próprias foram abertas em São Paulo, com um novo padrão. Além disso, o grupo decidiu extinguir a Rosa Cha Studio, companhia responsável pela criação.  Em janeiro, a Marisol anunciou em cima da hora que a grife não poderia participar do São Paulo Fashion Week.

Parece que a Rosa Cha nunca deu lucro para a Marisol, há quem diga que o grupo não foi capaz de se entender com o público da Rosa Cha. A companhia diz que está atenta aos problemas e que a marca está passando por uma fase de ajustes. Enquanto isso, o sucessor de Herchcovitch ainda não apareceu.

 

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