Paris é a última e mais glamurosa etapa nos lançamentos da temporada. As grifes mais tradicionais do mundo estão lá, juntamente com nomes de vanguarda e marcas de várias partes do glovo. Eleger 5 desfiles imperdíveis é quase impossível, já que todos parecem ser inesquecíveis… Esta lista foi elaborada baseada na relevância comercial e midiática das últimas temporadas. www.modeaparis.com
Balmain: Christophe Decarnin foi o responsável por trazer os anos 80 de volta às grifes de luxo e ainda inflacionar absurdamente peças de streetwear (você já viu o preço de um jeans da Balmain?). A tal jaqueta de ombros marcados vestiu de Madonna a Michael Jackson e se tornou objeto de desejo número 1. Alguém ainda se lembra que a marca criada por Pierre Balmain era especializada em vestidos de festa?
Chanel: nenhum desfile se compara ao espetáculo que Karl Lagerfeld arma a cada estação. Shows ao vivo, tops exclusivas, primeira fila estrelada e a renovação constante do guarda-roupa clássico idealizado por Madeimoselle. Para completar, dos esmaltes às tatuagens fake, tudo vira hit instantâneo!
Balenciaga: na última década é difícil pensar em uma grande tendência que não tenha sido influenciada por Nicholas Ghesquière. Das calças cargo ao infame lenço palestino, a grife se revitalizou e redirecionou a moda ano após ano. Futurismo, romantismo, esporte e streetwear já foram trabalhados. O que será que vem por aí?
Alexander McQueen: esta lista foi feita antes do anúncio de sua morte, baseada na relevância inegável dos desfiles do estilista nas recentes temporadas. Além de peças impecáveis, ele foi o primeiro a abraçar a transmissão ao vivo e enquanto todos apostavam numa moda mais segura para os tempos de crise, McQueen não se intimidou. Sua marca continua ativa e uma apresentação foi agendada para o dia 09 de março. É claro que nunca mais nada será o mesmo sem ele, porém manter seu legado vivo é a prova de sua importância na moda contemporânea.
Céline: Phoebe Philo chegou chegando e já lançou uma importante tendência para a nova década: a volta do minimalismo e das peças clássicas ao guarda-roupa das mulheres cansadas de tantos excessos. O anúncio que a estilista inglesa voltaria à ativa e no comando de uma tradicional grife francesa, menos romântica e jovem que a Chloé, deixou o mundo da moda agitado pois todos sabiam que seu trabalho colocaria a Céline de novo no topo.