A Jornada da Louis Vuitton


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Tudo começou em 1837 quando o jovem Louis Vuitton, de apenas 16 anos, decidiu que seria um artesão de baús de viagem e deixou a casa da família, em Asnières em direção a Paris. No ano de 1854 nascia oficialmente a marca e a primeira loja, na Rue Neuve des Capucines. O clássico monograma veio em 1896, inspirado na tendência oriental que dominava o período vitoriano. Quase 160 anos se passaram e a grife hoje oferece muito mais que malas e baús. Ela é sinônimo de prestígio e luxo e considerada uma das mais valiosas marcas do mundo.

Desde a contratação de Marc Jacobs como diretor criativo, no fim dos anos 90, a Louis Vuitton passou por grandes mudanças. Além de expandir a oferta de produtos com as linhas feminina, masculina, acessórios, joias e relógios, a relação com as artes ficou mais próxima com o apoio a museus, fundações e com a parceria de alguns artistas (Richard Prince, Takashi Murakami, Stephen Sprouse…), que convidados por Marc reinterpretaram o icônico monograma. Seu substituto, Nicholas Ghesquière, segue reinterpretando-o e trazendo uma estética mais futurista para a grife mas apesar de ambos serem responsáveis por criar uma imagem de moda para o ready to wear feminino, a Louis Vuitton não tem um estilo definido em termos de roupas, como a Chanel, por exemplo (basta olhar para as campanhas aí em cima). Toda a sua identidade e força giram em torno do monograma e o que ele representa.

Voltando ao passado da marca, ela fornecia baús e malas de viagem para uma prestigiosa clientela, que incluiu a realeza francesa do século XIX. A qualidade dos produtos e o fato deles serem customizáveis de acordo com as necessidades do consumidor tornam-nos especiais. Some-se a isso o fato do monograma ser instantaneamente reconhecido como símbolo de status no mundo todo. Conclui-se que a Louis Vuitton simboliza prestígio, status e distinção social, ou seja, é uma legítima marca do Governante.

Mesmo com o tema ‘jornadas’ como pano de fundo para boa parte das ações de marketing, incluindo os guias de cidades e os cenários escolhidos para as campanhas ‘Core Values’ (que já teve de Angelina Jolie no Camboja aos astronautas que pisaram na Lua, passando por Bono e Ali Hewson na África, entre outros), a Louis Vuitton quer mesmo é que seus clientes sejam viajantes VIPs, que estejam sempre no controle de suas jornadas e do status que elas lhe conferem!

 

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