Ela acha que há muita oferta de produtos, muitas cópias e consumo excessivo. Em entrevista ao Wall Street Journal, a editora da Vogue americana afirma que essa “coisa Dubai” não pode dar mais certo e o que terá apelo para a consumidora agora são peças que ela não tem no armário e que despertam desejo, tanto faz se forem clássicas ou inovadoras. Anna também falou sobre o papel de Michelle Obama e de sua posição como primeira-dama ajudando a indústria da moda, além do suporte aos novos talentos em iniciativas como o CFDA/Vogue Fashion Fund.
Ela pode ser arrogante e até mal-educada, segundo alguns veículos, mas a sua visão assertiva sobre a importância da indústria para a economia americana (e até mundial) vale cada centavo do salário que a Conde Nast paga, por isso achei essa entrevista leitura obrigatória.