Parece que tudo o que Tom Ford toca, vira ouro. Desde que resolveu ser cineasta, lançando o filme “A Single Man”, o estilista – que reinventou a Gucci nos anos 90, fazendo o rendimento da grife triplicar e é sucesso com a marca que leva seu nome – tem recebido ótimas críticas por seu longa, que teve 3 indicações ao Globo de Ouro 2010. Foram indicados para o prêmio, de melhor ator de drama, Colin Firth, melhor atriz coadjuvante em drama, Julianne Moore e melhor trilha sonora original assinada por Abel Krozeniowski. Fez muito sucesso também, na edição desse ano, dos prestigiados Festivais de Cinema de Veneza e Toronto. O filme surpreendeu os pessimistas de plantão, que não acreditavam no sucesso de seu novo projeto, que tem grandes chances de concorrer também ao Oscar. Engana-se quem pensa que o filme é uma história fútil e cheia de modelos. Com trama baseada no livro homônimo de Christopher Isherwood, o filme se passa em 1962, em Los Angeles e conta a história de um professor inglês que vê morrer seu companheiro de anos e acompanha de maneira sensível, o dia do luto do professor, seus dramas, mostrando pequenos acontecimentos que podem mudar sua vida.
Com lançamento agendado nos Estados Unidos e na Europa para esse mês, “A Single Man” ainda não tem data de estréia no Brasil.
Se Tom já estava animado antes da indicação, imagine agora!