Penúltimo dia da LFW e desfiles memoráveis! Veja os preferidos do Modalogia:
Pringle of Scotland: antes do desfile, um vídeo de Ryan McGinley com Tilda Swinton em paisagens tipicamente escocesas. Muito branco nos tricôs, saias em camadas, camisetas trabalhadas, transparências, vazados e toques de amarelo e cinza.
Paul Smith: em mais uma coleção multicultural, o estilista mixou androginia e looks bem ingleses com África. Os ternos ganharam faixas estampadas e as formas eram volumosas com balonês e sobreposições.
Jaeger: preto e branco, listras, toques de laranja e turquesa numa silhueta relaxada. Destaque para a corsário clochard.
Christopher Kane: um grande talento sempre surpreende e assim é o trabalho de Kane. Desta vez ele, buscou no xadrez vichy a base para formas sensuais, com direito a fendas nas saias e corselets, em uma cartela de tons pastel. Para fechar, flores bordadas.
Todd Lynn: os terninhos em tons neutros tinham um clima 80 e um pouco Mad Max, com ombros pontudos e muitas blusas drapeadas. Peles e franjas que lembrava crina de cavalo conferiram o ar “selvagem”.
Marios Schwab: o comprimento midi tem aparecido com força na LFW. Não é fácil de usar e por isso o desfile do estilista foi um pouco controverso pelo excesso de sobreposições e das modelagens desafiadoras: jaquetas e coletes super curtos sobre túnicas plissadas.
Aquascutum: a influência militar dos trenches, em tecidos amassados, e o mix de estampas não foi a melhor das coleções de Michael Herz, porém separadas, as peças podem funcionar bem.
Luella: outro grande desfile da LFW! Uma mocinha ingênua, saída do início dos anos 60, com laços na cabeça, vestidos e tailleurs de gola Peter Pan e preferência por tons pastel ganhou modernidade nos poás de veludo e nas texturas de alguns looks.
Meadham Kirchhoff: a dupla de estilistas fez um trabalho que lembra muito os estilistas belgas dos anos 90, com muitos repuxados, camadas e camadas de tecidos, cores neutras e transparências em formas de camisolas.