Julien Macdonald: fluidez, romantismo e um clima vintage, sem perder o característico apelo sexy, marcaram a coleção. Vestidos baby-doll, muitos babados, tecidos transparentes, rendas e cintura marcada foram os elementos-chave, quebrados apenas por jaquetas listradas acompanhando shorts e vestidos curtos com caudas.
Basso & Brooke: as estampas – marcas registradas da dupla – vieram como estampas de paisagens, mapas-mundi, peles de animais e frases de Tolstoi, Balzac e Da Vinci, em tons terrosos e pastel. Já as formas se resumiam a mini vestidos (retos ou de cintura marcada), macacão e uma calça harem.
Mary Katrantzou: um dos grandes talentos da estamparia, ela se supera a cada estação. Desta vez o ponto de partida foram imagens da revista Architectural Digest dos anos 50 e 70 e o resultado foram vestidos retos com estampas de cômodos, destacando as janelas, com colares de estruturas de lustres e algumas saias que lembravam abajures antigos. Brilhante.
Antonio Berardi: entre o minimalismo e o romântico, o estilista abusou dos volumes e babados em alguns looks enquanto manteve a limpeza em alguns terninhos e vestidos ajustados com o busto destacado. Na cartela, muito branco, preto, além de vermelho, cinza e rosa bebê.
Matthew Williamson: num paraíso distante, as mulheres se vestem com mini vestidos de ráfia, calças capri de cetim, jaquetas curtinhas ou longos diáfanos, com detalhes de madeira e penas, tops-corselets e muitas estampas digitais. Quem não quer ir pra lá?