Uma semana após o trágico e lamentável suicídio de Alexander McQueen, o grupo Gucci comunicou sua decisão sobre o futuro da marca: ela vai continuar mesmo sem seu fundador. Segundo Robert Polet, CEO do conglomerado, Lee (primeiro nome do estilista) era muito orgulhoso das pessoas que trabalhavam com ele. McQueen vendeu 51% da empresa para o grupo em 2000 e desde então os investimentos em abertura de lojas, lançamento de perfumes e outras estratégias de divulgação, além de parcerias com a Puma, Samsonite e Target possibilitaram que em 2008 a empresa tivesse um excesso de venda de U$ 42.7 milhões. Os números de 2009 ainda não foram divulgados.
Polet também acrescentou que a coleção de outono/inverno 2010-11, que o estilista deixou praticamente pronta, deve ser apresentada durante a semana de moda de Paris. Ainda que a marca nunca mais seja a mesma é bom saber que o legado de McQueen vai continuar. Sua equipe de estilo carrega uma enorme responsabilidade a partir de agora.