Shorts, mini saiais e jaquetas são peças recorrentes nos desfiles da NYFW. Entre coleções mais discretas e outras que abusaram das cores e estampas, confira o que o Modalogia destaca:
Michael Kors: as nova-iorquinas elegantes sabem que sempre podem contar com o estilista para vestidos tubinhos, cashmeres (agora com recortes e vazados) e cardigãs. As transparências em um material que lembra plástico podem ser perigosas.
Marchesa: as sempre sofisticadas peças da marca vieram com referências ao japonismo, com formas que lembram origamis.
Peter Som: a cartela de cores, que incluía azul, vermelho e amarelo e o mix de estampas fizeram a coleção ficar comercial sem ser óbvia.
3.1 Phillip Lim: seu sportswear inspirado em Guy Bourdin e Picasso tem sempre boas peças, daquelas imprescindíveis no guarda-roupa (jaquetas de duplo abotoamento, camisas, mini saiais e vestidos de cintura marcada).
Oscar de la Renta: toques de sua herança latina estavam presentes em toda coleção, -impecável, aliás. As rendas, laises e o véu dos últimos looks atestavam a proposta.
Proenza Schouler: com referências ao surfe e ao skate, Lazaro e Jack se mostram cada vez mais maduros. Comprimentos curtos, formas A e uma boa mistura de cores já são marcas registradas deles.
Anna Sui: como não se alegrar vendo um desfile da estilista? Seu trabalho é bem característico pelo uso de muitas cores, looks jovens e sobreposições, mas mesmo assim ela sempre se reinventa. Desta vez havia um clima 60’s no ar, com toques de androginia e muitas estampas.