Jason Wu: com influências esportivas e do guarda-roupa masculino, o estilista mostrou uma bela e sofisticada coleção, que começou com tailleurs de saias nos joelhos, casacos de pele angorá ou xadrez. No final, entraram os vestidos coquetel e os longos, com detalhes de transparências e estampas em rosa. Seu outono/inverno foi influenciado pelo trabalho de Irving Penn, principalmente pela série de imagens feitas na Nova Guiné, traduzidas em degradês de foils em preto e dourado.
Preen: Justin Thornton e Thea Bregazzi são conhecidos pelas peças com vazados e recortes estratégicos. Elas estavam lá, algumas unindo sutiãs a saias, outras usadas com micro boleros de lã e gola rulê, todas sob a forma de vestidos justos, outro hit da marca. O toque masculino ficou por conta das camisas e calças retas. No mais, peças com torcidos e drapeados, florais e uma cartela que incluía preto, roxo e amarelo.
Rag & Bone: a marca de Marcus Wainwright e David Neville foi até os alpes para trazer um inverno esportivo, cheio de tricôs Fair Isle, jaquetas tweed, saias kilt e detalhes de patch de couro nos cotovelos.
Doo.Ri: uma das vencedoras do Vogue Fashion Fund que mostra evoluir em direção a uma identidade bem definida. Ela investiu em alfaiataria e algumas referências militares, com uma silhueta ajustada, vestidos coquetel bordados, detalhes de pele e longos drapeados. Na cartela, bege, preto, vermelho e azul.