Michael Kors: desta vez o sportswear do estilista ganhou ares da natureza, graças a uma cartela que incluía verde-floresta e tecidos naturais, como linho e hemp. A silhueta era alongada, com peças confortáveis entre suéteres curtos, vestidos-regata, trenches e calças pijama.
3.1 Phillip Lim: as geometrias dominaram a coleção inspirada nos jardins de Noguchi. O azul alternou-se com os tons de bege e caramelo em jaquetas de jacquard, vestidos retos, pantalonas e capris, e nas peças de couro perfurado.
Proenza Schouler: as texturas com efeito de esponja e os degradês (shibori, uma técnica de tie-dye japonês) foram os grandes destaques do desfile, que teve tons pastel misturados aos vibrantes verde abacate, vermelho, laranja e amarelo, além de uma silhueta remetendo aos anos 20, com cintura desabada, transparências e tweeds.
Tory Burch: ela também seguiu a rota do final dos anos 70 e o look de jet-setters como Marisa Berenson e Lauren Hutton, que abusaram de blusas camponesa, terninhos, suéteres e saias de couro com fendas frontais. Na cartela, cinza, preto e branco, laranja e muitas listras.
Marchesa: os vestidos ultra-sofisticados da grife vieram sob o tema oriental, principalmente a Índia, que contribuiu com colares e bordados típicos. Do Japão, apareceram as formas de origami e do Oriente Médio, as calças Aladim em renda separadas ou como parte de macacões. Os vestidos eram volumosos ou minis com enormes laços nas costas.