Tommy Hilfiger: para comemorar os 25 anos da marca, nada melhor do que homenagear o estilo que a consagrou: o preppy. Suéteres de tricô e tweed, shorts, jaquetinhas ajustadas, cintos marcando a cintura, saias de pregas e um pouco de xadrez em tons de nude e sorvete marcaram presença num desfile super correto.
Thakoon: a fluidez bateu ponto com muitos looks de algodão em branco, alguns florais, transparências e uma série de sutiãs expostos sob blusas e camisas com vazados. Destaque para os metálicos em doses homeopáticas.
Diane von Furstenberg: agora sob a direção criativa de Yvan Mispeleare (e não mais Nathan Jenden), a marca sofreu poucas modificações. O tema do show foi inspirado em deusas e no balé de Isadora Duncan, mas as poucas referências gregas apareceram em estampas gráficas e em blusas com capuzes e leves drapeados. No mais, calças capri, bermudas, saias acima dos joelhos, muita seda e tons vibrantes.
DKNY: numa homenagem aos bairros que compõem Nova York, a coleção veio bem feminina, num mix de alfaiataria leve e peças clássicas. Trench sem mangas, jaquetas com pepluns, muitos babados e camadas, blusas-lenço, capris e maiôs urbanos. A cartela era bem alegre, com os neutros adicionados de vermelho, rosa-salmão e azul, além de florais.
Victoria Beckham: continuando sua evolução, a ex-Spice Girl e cada vez mais respeitada estilista deixou as silhuetas muito rígidas de lado mantendo os vestidos tubinho, agora mais retos e maleáveis e em cores vibrantes (amarelo, lilás e azul). Saias de prega e armadas, suéteres de cashmere, pantalonas e a já it-bag Victoria completaram a receita de seu sucesso.