– Dior: um sonho em technicolor, volumes e recortes do jeito que só Raf Simons sabe fazer. O jogo de cores e os materiais explorados traduzem perfeitamente a Dior do século XXI.
– Valentino: romântico? Muito. Mas também moderno, feminino, leve e etéreo como a nova imagem da grife pede. De arrancar suspiros a cada entrada.
– Givenchy: Riccardo Tisci sabe como ninguém usar referências étnicas e street de uma forma sofisticada. Nesta coleção, ele foi fundo em tudo que é sinônimo de chique e ainda caprichou nas estampas.
– Chanel: só mesmo Karl Lagerfeld para sair de uma galeria de arte (primavera 2014) e entrar em um supermercado. E só a Chanel para transformar as simples roupas que uma mulher usa para fazer compras em objetos de desejo!
– Dries Van Noten: op art, pele, estampas florais, mistura de cores e brilhos. Muita informação? Para o estilista belga, são os elementos usuais para mais um desfile surpreendente.