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Anteriormente, falei sobre a importância de criar laços emocionais com o consumidor e de como uma identidade definida é fundamental para comunicar os valores da marca. Defini-la, porém, não é apenas dizer qual o público-alvo e o posicionamento, é a definição da essência desta marca.
E como acontece este processo? Através do estudo dos arquétipos. A palavra que remete imediatamente a Carl Jung significa imagens primordiais e instintivas do ser humano que se repetem em qualquer época e em qualquer lugar, segundo o psicólogo. Os arquétipos estão presentes em mitos, ídolos, heróis e deuses que fazem parte da nossa história.
E por que eles são tão poderosos e universais? Porque unem uma imagem e uma emoção simultaneamente. Com isso traduzem nossa busca por valores, virtudes, propósitos e histórias. Resumindo, criam identificação. Voltando aos exemplos da última coluna, Coca-Cola, Starbucks, Apple, Disney e Chanel são marcas arquetípicas, pois aliam esses dois elementos em todas as suas ações.
Aí vem a pergunta: é preciso ser uma marca consagrada para adotar um arquétipo? É claro que não! O trabalho com os símbolos culturais vai ser o guia para delinear as estratégias da empresa em todos os setores: pesquisa, desenvolvimento, marketing, comunicação, gestão e até RH. Com tudo isso alinhado, a marca ganha sua essência e um lugar especial no coração dos consumidores, criando o tal laço emocional entre eles.
O resultado é eficaz e fascinante. Basta olhar para nomes como Ralph Lauren, Louis Vuitton, Prada, Victoria’s Secret, M.A.C, Nike, Farm, Osklen…