Ed Hardy: A grife de tatoowear californiana Ed Hardy by Christian Audigier deu início ao segundo dia de desfiles do Rio-à-Porter. Além das tradicionais peças, com grandes desenhos de tatuagens, caveiras, tigres, carpas, que caracterizam a marca, a coleção trouxe para as passarelas um moderno mix de linguagens com cores claras e estampas menores. Os homens que por vezes apareceram sem camisa e de bermuda, foram acompanhados por mulheres de maiô e casacos com capuz. Nos acessorios, uma profusão de lenços, correntes e bonés deram o toque final em uma coleção esportiva e influenciada pela cultura hip hop. (Marianna Eichenberg)
Reffinata: O segundo desfile do dia trouxe leveza na passarela. Com muita fluidez, a marca mineira apostou em peças com modelagens soltinhas, como as calças pantalonas de malha fina. Cintura marcada com até três cintos bem finos, tendência forte para a próxima estação. Looks bem femininos, incluindo peças de alfaiataria, vestidos leves em crepe e seda, muita transparência, estampas e sobreposições. Na cartela de cor, roxo, magenta, cinza e verde.
Diana Monteiro
Natural Cotton Colors: o último desfile do dia do Rio-à-Porter foi a estreante marca paraibana, conhecida pelo trabalho ecologicamente correto. Bem artesanal, a coleção mostrou muitos bordados, crochês e rendas, todas os detalhes das peças foram feitas à mão por costureiras do nordeste. A inspiração veio de uma mulher romântica, feminina e delicada. Cinturas bem marcadas, babados, em cores nude, marrom, bege e verde.
Diana Monteiro