– Fernanda Yamamoto: veterana do RMH, desta vez se inspirou nos esportes e apresentou calças afuniladas, coletinhos e peças com detalhes nas costas. Tudo em tons de cinza, azul e roxo. Destaque para a calça azul com um tecido que parecia saco de lixo.
– Martins Paulo: estreou no evento com uma coleção que poderia ser chamada de “happy grunge”, pois a trilha era Nirvana, os modelos usavam coturnos, porém as roupas, de modelagem ampla, eram em tons vibrantes de azul, verde, roxo, amarelo. Muito bons os maxi coletes.
– Alisson Rodrigues: o único desfile 100% masculino desconstruiu jaquetas e blazers em uma reflexão sobre a selva urbana. Havia também um toque sadomasô nas peças em couro. O resultado final foram looks utilitários e boas alternativas para os meninos.
– Julia Valle: ela trabalhou com assimetrias e modelagens deslocadas em looks que lembravam os japoneses Comme des Garçons e Yohji Yamamoto no inicio dos anos 80. Porém, no lugar de tons sóbrios, cores claras como verde menta e bege, além de estampas rabiscadas.
– Renata Veras: outra veterana do evento, que trabalha sempre o couro, trouxe looks bondage e tons fortes como pink, amarelo e laranja misturados ao marrom e ao verde musgo.
– Frame: a dupla Patrícia Brito e Lívia de Paula trabalhou transparências e volumes em tons neutros. O grande destaque foram os blocos de madeira usados como penduricalhos nos ombros e quadris.