Valentino: a nova fase da grife, pilotada por Maria Grazia Chiuri e Pier Paolo Piccioli, é descaradamente romântica, com os estilistas sempre abusando dos tons pastel e transparências. Mesmo na couture isso não muda muito, só que nesta coleção eles criaram uma história de uma aristocrata russa fugindo para Paris com todas as suas riquezas e assim os vestidos (a maioria longos) eram lindamente trabalhados e bordados, feitos de veludo, cetim ou tule, em tons clarinhos com uma ou outra exceção ao preto e vermelho.
Jean Paul Gaultier: o show, que teve looks masculinos misturados aos da couture, fez o mix com as marcas registradas do estilista: do étnico ao fetichista, com direito a corsets, jaquetas de couro, alfaiataria, peles e franjas em peças super elaboradas.
Elie Saab: entre longos estilo red carpet e alguns curtos não menos glamurosos, foi mais um desfile pra gente sonhar em ser estrela de Hollywood vendo tantos vestidos vaporosos e bordados, em tons nude, pastel ou azul noite. A moda também precisa disso, né?