Abrindo o dia, Roland Mouret e seus sempre belos vestidos. Desta vez eles vieram em comprimentos mini, midi e longos, de jérsei, em vermelho, amarelo, azul, verde, cinza e preto arrematados com cintos fininhos. Houve espaço também para pantalonas jeans e jaquetas com detalhes de pele nos ombros.
Na Isabel Marant, sai a Rive Gauche e entra o velho Oeste. Patchwork de jeans em camisas, shorts curtinhos com cuissardes de franjas, muitos tricôs, casacos forrados de lã de carneiro, vestidos justinhos e estampas de pena foram os highlights da coleção.
A Maison Martin Margiela teve Shirley Mallmann na passarela, num desfile repleto de casacos desconstruídos, volumes, tecidos tecnológicos e uma cartela que mixava neutros com vivos, principalmente os tons violáceos. Os melhores looks eram os de casacos semi-abertos revelando blusas, saias ou calças por baixo.
E na Lanvin, Alber Elbaz pensou em contrastes para o próximo inverno. Num primeiro momento, a tecnologia, representada por looks em tons escuros, com medalhões e alfinetes nos tailleurs e vestidos de lã. Depois, cores vivas (amarelo, rosa e coral) e estampas de rosas em vestidos coquetel minis e midis com mangas que lembravam pétalas.