Cavalera: a cultura mexicana – de Frida Kahlo aos lutadores de rua, foram o tema do desfile ao ar livre, cheio de contrastes entre preto, branco e cores vivas, alfaiataria pros meninos, jeans flare, bordados e peças levinhas para as meninas.
Gloria Coelho: num mix que incluía os looks dos X-Men e a virada dos 60 para 70, a coleção veio com muito couro preto e também muita cor, sobretudo nas lindas estampas digitais do início. No final, tiras embabadadas e looks no estilo era espacial em cores envernizadas.
Mario Queiroz: voltando ao SPFW e com looks femininos também nas passarelas, o estilista se inspirou nos anos 30, com peças sóbrias e tons variando apenas entre branco, prata, cinza e preto.
Huis Clos: com tons neutros e alguns toques de vivas, a coleção teve uma sensualidade discreta, entre comprimentos midi, formas soltas e fendas. Os looks com franjas do final é que ficaram um pouco perdidos…
Osklen: a cultura negra foi o ponto de partida de Oskar Metsavath para o próximo verão e ele trabalhou as características formas estruturadas e texturas da Osklen, além de materiais sustentáveis de uma forma chique e despretensiosa. A modelagem era solta e a cartela incluía branco, cru, preto, dourado, além de estampas de coqueiros e florais pixelados. Lindos também os acessórios, principalmente as bolsas tote coloridas.
Colcci: a presença de Ashton Kutcher e Alessandra Ambrósio não se sobrepôs à coleção, o que é muito positivo para uma marca que durante anos se apoiou em Gisele Bündchen e esqueceu do mais importante: a roupa. A stylist Victoria Young privilegiou os anos 70, com alguns toques de 60 e 90, num desfile colorido e alegre. Entre vestidos tubinho de cores vivas, jeans flare escuro e muitas listras, o resultado não poderia ser melhor para uma etiqueta jovem e ligada nas tendências como a Colcci.
Fotos: Agência Fotosite