Quem já assistiu a um video em que se pode comprar as peças exibidas? A ideia aparentemente é muito boa, mas na prática a ação é controversa. Gucci, ASOS, Juicy Couture, Target e Barneys são exemplos de algumas marcas que tentaram emplacar o formato mas tiveram resultados questionáveis.
Se por um lado, eles podem funcionar como um acelerador de vendas (o consumidor vê peças que lhe agradam, tem uma noção do caimento das roupas e pode finalizar a compra em poucos cliques), por outro, as questões técnicas podem atrapalhar a experiência (links que não funcionam ou abrem novas janelas quando se clica acabam confundindo mais do que ajudando). A nova ferramenta do YouTube, que mostra os itens compráveis enquanto o video está rolando, promete ser uma santa ajuda para solucionar esses problemas.
Depois de assistir alguns filmes, cheguei à conclusão que o segredo do sucesso está mesmo no conteúdo. Se ele não for atrativo e contar uma boa história, perdemos o interesse em poucos segundos. Mais do que os produtos à venda, o que atrai os clientes e instiga o desejo de consumo é a mensagem comunicada. Se ela não for relevante, nem a mais moderna das tecnologias salva a ação. #ficaadica.