Como a Bolsa Chanel 2.55 Inspirou uma Tendência


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Quando Chanel criou a icônica bolsa 2.55 tudo que ela queria era deixar as mãos das mulheres livres. O modelo retangular, matelassado e com alças de corrente dourada virou um clássico da marca, porém, assim como o tailleur de tweed durante décadas ficou associado a senhoras ricas e elegantes (as famosas “ladies who lunch”) e apesar de muito chique, estava longe de ser um acessório cool. Até que em 2005, no aniversário de 50 anos e no auge da febre das it bags, Karl Lagerfeld decidiu que era hora de modernizar a 2.55 e torna-la cobiçada tanto pelas avós quanto pelas netas. Com campanhas de marketing e aparições nos ombros de it girls, em pouco tempo a bolsa se tornou tão desejada quanto uma Birkin ou Kelly.

Ironicamente, não é só a Chanel que aposta no acessório como um de seus best-sellers. Várias marcas de luxo “se inspiraram” no modelo e desenvolveram bolsas com alças de corrente, fecho dourado (a maioria com o logo da grife), formato mais ou menos retangular e aba frontal. Em uma rápida pesquisa, encontrei derivações da 2.55 da Gucci a Saint Laurent, passando por Stella McCartney, Mulberry e Proenza Schouler.

Será que alguma delas supera a original?

Da esq. para dir.: Valentino Lock medium, Stella McCartney Falabella shoulder bag, Saint Laurent Monogramme, Proenza Schouler  PS small, Mulberry Lily, Lanvin Jiji small,  Gucci Icon, Chloé Drew, Chanel 2.55 e Coco com a bolsa original.

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