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“Elegância não significa ser notado, significa ser lembrado”. A frase de Giorgio Armani resume perfeitamente a identidade de sua marca. Desde que lançou a grife, em 1975, o estilista virou sinônimo da elegância italiana, com seu gosto pela discrição, pelo bem vestir e pela alta qualidade. Não é à toa que os ternos Armani continuam sendo a escolha número 1 dos homens poderosos e os vestidos da marca nunca falham em deixar mulheres chiques e confiantes.
O Grupo Armani é formado por diferentes linhas (Armani Privé, Giorgio Armani, Armani Collezioni, Emporio Armani, Armani A/X, Armani Jeans e Armani Junior), além da Armani Beauty, Casa e da rede de hotéis e resorts. Tudo isso controlado pelo próprio Giorgio, que faz questão de manter a independência da empresa e continua ativo na criação, sem dar sinais de aposentadoria.
O império Armani começou a chamar atenção do mundo em 1980, quando Richard Gere usou seus figurinos no filme “Gigolô Americano”. A chegada em Hollywood foi um passo fundamental para a expansão da marca. Além de criar o guarda-roupa de vários personagens (mais recentemente de Bruce Wayne, nos dois últimos “Batmans”), o estilista percebeu logo a projeção que as celebridades poderiam dar à grife usando suas criações no tapete vermelho. Michelle Pfeiffer, Julia Roberts, Cate Blanchett, Tom Cruise e George Clooney são alguns usuários recorrentes. Convidá-las para estrelar as campanhas publicitárias foi a ação seguinte. De David e Victoria Beckham à Megan Fox, passando por Rihanna e Cristiano Ronaldo, a lista é extensa!
Mesmo com tanta popularidade e produtos mais acessíveis, a aura de luxo, elegância e poder nunca fugiu do controle. É por isso que a marca é mais um exemplo do arquétipo do Governante. Seus produtos são feitos para líderes, para quem precisa exalar segurança e está acima de modismos e tendências. Usar Armani é como carimbar o passaporte do bom-gosto e ter passe livre tanto na sala de reuniões quanto no tapete vermelho. Em outras palavras, Giorgio Armani é para os poderosos!